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Menina é achada morta dentro de uma mala...


A polícia de Curitiba divulgou o retrato falado de um suspeito de participar do assassinato da menina Rachel Genofre, 9 anos, que desapareceu na tarde de segunda-feira. Rachek foi encontrada morta dentro de uma mala na Rodoferroviária da capital paranaense na madrugada de quarta-feira (05/11/2008).

A descrição do suspeito foi fornecida por um comerciante que trabalha próximo à rodoviária. Ele disse à polícia que vendeu uma mala semelhante à encontrada com o corpo de Rachel algumas horas antes do crime ser descoberto.
De acordo com a descrição do comerciante, o suspeito é um homem moreno, "queimado de sol", de cerca de 50 anos, 70 kg, olhos claros, cabelos negros ou castanhos escuros e estatura baixa de aproximadamente 1,68 m. O suspeito de ter comprado a mala estava a pé e vestia camisa branca, jaqueta marrom de napa e calça jeans. Ele estava de sapato. (Fonte: Terra)

Morte de Eloá...uma trajédia anunciada!?


O promotor Antonio Nobre Folgado apresentounesta terça à Justiça a denúncia (acusação formal) contra Lindemberg Fernandes Alves, 22 anos, acusado de seqüestro e morte da ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, 15. A denúncia foi acolhida na íntegra pelo juiz José Carlos de França Carvalho Neto, da Vara do Júri de Santo André.
O acusado foi denunciado por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima), em relação à Eloá, uma tentativa de homicídio duplamente qualificado, por ter atirado contra a amiga da ex-namorada, Nayara Rodrigues, 15, e uma tentativa de homicídio qualificado (para assegurar a execução de crimes) por ter feito disparos contra o sargento da Polícia Militar Atos Antonio Valeriano.
Mais acusações:
A denúncia contra Lindemberg inclui ainda cinco acusações por cárcere privado qualificado, por ter mantido como reféns Eloá, Nayara por duas vezes, e outros dois colegas das adolescentes que estavam no apartamento quando a residência foi invadida por ele. O réu também foi denunciado quatro vezes por disparo de arma de fogo.
O pai de Eloá, Everaldo Pereira dos Santos, também foi denunciado pelo promotor por posse de arma com numeração raspada e falsidade ideológica em documento público. A acusação é por ter sido encontrada uma espingarda calibre 22 no apartamento dele e por Everaldo ter utilizado nome falso para ocultar a acusação de crimes contra ele no Estado de Alagoas.
O promotor recebeu o inquérito do caso da Polícia Civil na última sexta-feira e tinha prazo até a próxima segunda-feira para apresentá-la à Justiça.
Na ocasião, o promotor informara que não seria necessário aguardar a realização da reconstituição do crime – ainda sem data marcada – para apresentar a denúncia, que teve como base o depoimento de Nayara à polícia. Eloá foi asssassinada pelo ex-namorado após permanecer cem horas em cárcere privado.

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Enfermeira joga filha de 8 meses pela janela em Curitiba

"Eu queria me livrar do pacote. Sempre fui incompetente para cuidar dela". Essas foram as palavras da enfermeira Tatiane Damiane, de 41 anos, ao delegado Antonio Campos de Macedo, do 1º Distrito Policial de Curitiba (PR), ao explicar por que matou a própria filha, Mariana, de 8 meses, ao jogá-la do 6º andar do apartamento onde moravam, na região central da capital paranaense.
A enfermeira, que trabalha no Hospital das Clínicas, onde vinha tomando medicamentos e recebendo acompanhamento psicológico por causa de crises de depressão, foi transferida para o Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria), que assumirá o inquérito. A intenção da polícia é encaminhar Tatiane para a carceragem do 9º Distrito Policial de Vila Santa Quitéria, onde ficam somente mulheres.
Ao saberem do crime e da possibilidade da enfermeira de ser levada para lá, as 38 presas do 9º Distrito prometeram fazer justiça com as próprias mãos. Tatiana deverá ficar em cela isolada por questão de segurança. A polícia pedirá exames psicológicos da acusada, que foi indiciada por homicídio.

Austríaco mata cinco familiares com machado

Um homem de Viena matou cinco membros da sua família, incluindo a filha de 7 anos, e depois se entregou, dizendo ter problemas financeiros, informou a polícia austríaca na quarta-feira 14/05/2008.

Os mortos são a esposa, a filha, os pais e o sogro dele.
O homem, de 39 anos, confessou à polícia no início da quarta-feira. Ele pediu dinheiro emprestado aos parentes, perdeu em negócios especulativos que deram errado e afirmou que quis poupar os familiares do escândalo.
Policiais foram ao apartamento dele em Viena e descobriram os corpos da esposa e da filha. Os pais dele foram encontrados em Ansfelden, oeste da capital do país. Os restos do sogro estavam perto da cidade de Linz.
"Como motivo, ele deu as grandes dificuldades financeiras", afirmou um porta-voz da polícia.
O machado foi encontrado no carro do austríaco.

Isabela foi espancada e jogada pela janela...

Peritos concluem que Isabella foi espancada antes de morrer:


Menina foi asfixiada e jogada de cabeça para baixo da janela do sexto andar. Perícia apontou que marcas na porta do apartamento e no carro não são de sangue.


Peritos da Polícia Civil de São Paulo concluíram que a menina Isabella Nardoni, de 5 anos, foi espancada e asfixiada dentro do apartamento, antes de ser jogada pela janela do sexto andar na noite de sábado (29/03/2008). Os peritos não encontraram sangue fora do apartamento: as análises apontaram que marcas na porta da residência, na maçaneta e no banco traseiro do carro de Alexandre Nardoni não são de sangue.

As provas períciais, por enquanto, dão as seguintes pistas: o assassino, ainda não identificado, teria agredido e esganado a menina com as mãos dentro do apartamento, antes do último ato de brutalidade.
Nesta segunda-feira (07/04/2008), nove dias depois do crime, peritos voltaram ao apartamento. Eles querem esclarecer como e onde o assassino machucou a testa da menina. Essa é uma das dúvidas que cercam a morte, entretanto não foram achadas marcas de sangue em nenhuma quina de móvel dentro da casa.Na primeira perícia foi encontrado sangue no apartamento. Não se sabe de quem é, mas é certo que havia pingos em vários pontos: no chão do hall de entrada, em frente à porta da cozinha e no corredor que dá acesso aos três quartos. Os peritos observaram que, pelo tipo de mancha, a vítima estava a cerca de um metro do chão. Marcas de sangue foram encontradas também no lado externo da porta do quarto de Isabella; no lençol de uma das camas do quarto dos irmãos de Isabella, junto a uma pegada de sapato de pessoa adulta; na cama ao lado da parede e nas bordas do buraco feito na rede de proteção da janela. Com base nas provas técnicas os peritos concluíram: o assassino de Isabella de fato arremessou a menina pelo buraco da rede. No momento da queda, ela estava desmaiada. Segundo a perícia, Isabella foi jogada de cabeça para baixo, tanto que as marcas das mãos dela ficaram logo abaixo da janela, na fachada do prédio. Veja cronologia do caso O corpo da menina se descolou da parede e caiu no gramado do jardim, o que amorteceu o impacto. A queda provocou uma fratura na parte posterior da bacia, como a perícia constatou.

A outra fratura, no pulso esquerdo, de acordo com os peritos, foi provocada antes da queda, assim como o corte de dois centímetros na testa, por onde Isabella perdeu muito sangue. Ainda segundo os peritos, a menina apresentava sinais típicos de asfixia: manchas no pescoço e na nuca, outras manchas avermelhadas no pulmão e língua projetada para frente.


Habeas corpus
Nesta segunda-feira, a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá entrou com pedido de habeas corpus. Três advogados do casal chegaram às 17h05 ao prédio do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ), na região central de São Paulo, para protocolar o pedido. Se deferido, eles poderão acompanhar as investigações em liberdade.


Sigilo
A assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou na tarde desta segunda-feira que foi suspenso o segredo de Justiça no caso. No final da tarde, porém, o delegado Calixto Calil Filho, que apura a morte da garota Isabella Nardoni, determinou sigilo no inquérito policial.


Um caso para não esquecer...

Um caso para não esquecer!

Horror íntimo ou vocação coletiva para envergar a toga? Catarse pessoal ou sumarização da justiça? Tragédia ou circo midiático? A morte da menina Isabella Nardoni toca na emoção do país inteiro, qualquer que seja a conclusão do inquérito.

ALBERTO DINES, Jornalista

O Brasil festeiro, erotizado, apressado, partidarizado e narcisado faz uma breve pausa para pensar. Pensar e sofrer, individuar-se e abandonar a manada equalizadora. Tal como aconteceu com o menino João Hélio, despedaçado nas ruas do Rio em Fevereiro de 2007, uma criança incapaz de emitir mensagens cala a estupidez reinante e avisa que é hora de incomodar-se.
A dengue, a tremenda pressão mundial no preço dos alimentos, o narcotráfico, o genocídio no Sudão, a guerra religiosa no Iraque, a repressão chinesa no Tibete e o ódio solto no Oriente Médio certamente causarão a morte de milhares ou milhões de crianças pelo mundo afora.
Mas esta criança singularizada pela tragédia, subitamente emudecida por uma bestialidade insuspeitada, despertou nossa humanidade. Numa questão de horas, converteu em órfãos a imensa nação dos adultos.
Ninguém se importa com a prática do infanticídio em algumas tribos indígenas, defendida com empenho por antropólogos (“Folha de S. Paulo, 6/4). A cada dez horas, uma criança é assassinada, o Ministério da Saúde contabiliza, em seis anos, 5.049 mortes de meninos e meninas até 14 anos (“Globo”, 6/4/). Normal. A pedofilia e a prostituição infantil são encaradas com naturalidade, parte da “vida moderna”, incentiva o turismo.
A queda de Isabella deu um tranco nos bons costumes. Por alguns momentos sacudiu modos e modas, Ao contrário de João Hélio seu companheiro de infortúnio e martírio, a menina não acionou nossa compulsão legiferante. Até agora não apareceu um político oportunista para propor alguma lei absurda contra tragédias.
Até mesmo a parvoíce das autoridades incapazes de compreender a questão do segredo de justiça ou as disparatadas suspeitas vocalizadas incessantemente pela mídia antes mesmo de investigadas não conseguem sobrepor-se à soturna perplexidade que, por milagre, infiltra-se nos espíritos.
Imunizada contra a solidariedade, desumanizada por um debate partidário que na realidade só responde à pergunta “o que é que eu ganho com isso?”, a sociedade brasileira sempre se perfilou no bloco do “não-me-importa”. Envergonha-se de exibir o coração partido, mas agora oferece sutis indícios de sensibilização.
A dúvida sobre quem matou Isabella é tão dilacerante quanto a certeza de que alguém a matou. O filosófico e angustiante “por que?” começa a equiparar-se ao policialesco “quem?”. Os enigmas serão desfeitos, culpados logo aparecerão -- inevitável. A questão que deve permanecer e atazanar as almas e os espíritos relaciona-se com a mecânica da bestialidade. Desafio destinado a não consumar-se, exercício infindável, por isso salutar tanto para religiosos como para agnósticos, para céticos e idealistas, revolucionários e conservadores. Ignorar o animal que convive com o ser humano é próprio dos bárbaros.
Isabella é uma dolorosa oportunidade para questionamentos. Nações aturdidas, empurradas por sensações são incapazes de maturar sentimentos contínuos, comprometidas com éticas espasmódicas.
A morte de Isabella é um caso para não esquecer e aguilhoar.

Acusado de assassinato tatuou nome da vítima no braço

Reprodução de foto da tatuagem no braço do motoboy Robson Pereira Granja, de 26 anos, que mandou matar José Adriano, que tinha 27 anos, o amante de sua mulher, depois que descobriu que estava sendo traído, no ano passado. A tatuagem, feita no braço direito, tem o nome da vítima- José Adriano Menezes de Souza, a data do crime (21 de novembro) e o desenho de um caixão.


A investigação do assassinato durou cinco meses, até surgir o suspeito de ser o mandante. Tratava-se de Robson Pereira Granja, um motoboy de 26 anos. Ele assumiu o crime, uma mera formalidade, pois Robson trazia a confissão tatuada em seu braço direito. Dois meses depois de mandar matar o segurança José Adriano Menezes, de 27 anos, o motoboy mandou tatuar o nome de sua vítima em cima de um caixão e da data do crime: 21 de novembro de 2007. E em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo ele garante ser o assassino.
Na tarde de ontem, a polícia pediu à Justiça que ele continue preso até o julgamento. Robson foi detido no dia 19. Além dele, os policiais prenderam o frentista Evangelista Pereira da Silva, de 28 anos. Silva é acusado de ser o executor. Menezes levou cinco tiros no ambulatório do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), na Vila Mariana, zona sul de São Paulo.
O motivo do crime seria passional. O segurança mantinha um caso com a faxineira Cristiane Rodrigues Souza, de 22 anos, mulher de Robson. Eles trabalhavam no hospital e, em 2007, foram flagrados namorando em um banheiro. Como punição, a faxineira foi afastada e o segurança, transferido.
Segundo a delegada Flávia Maria Rollo, Robson levou Silva até o hospital para matar Menezes. Mas, ao depor, Robson isentou Silva. Disse que entrou no ambulatório, empurrou uma mulher e atirou cinco vezes na vítima com um revólver calibre 38. Afirmou ainda que matou porque Menezes o ameaçou. "Duas testemunhas reconheceram o Evangelista (Silva). O Robson pediu ao amigo que executasse a vítima porque temia ser reconhecido. Agora quer ajudá-lo", disse a delegada. Em janeiro, Robson fez a tatuagem. "Ele pensou que não ia ser mais importunado pela polícia." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Garota ateou fogo em colega em SP

A garota de 16 anos que ateou fogo na colega de escola de 14 anos se apresentou ontem ao promotor da Infância e da Juventude que a encaminhou à Fundação Casa. Ela estava acompanhada do pai, da irmã e do advogado. Na próxima semana, haverá uma audiência para definir o tempo de internação. A expectativa da defesa é que seja de seis meses a um ano. A agressão ocorreu no último dia 10. Grazielli, a menina agredida continua internada, com queimaduras de 3º grau.
Ontem, Samuel Menequelli, pai de Grazielli, estava pessimista com relação ao estado de saúde da moça. Ela foi submetida a uma cirurgia para retirada da pele. "E o que os médicos descobriram foi muito ruim. Ela teve queimaduras de 3º grau em mais partes do corpo, vai precisar de mais enxertos onde não se imaginava", contou. "O maior problema agora é o alto risco de infecção."
As duas garotas estudavam na Escola Estadual Guiomar Rocha Rinaldi, na zona oeste de São Paulo. Depois de uma semana negando conhecer os conflitos entre as alunas, a direção da escola admitiu ontem que uma professora havia tentado conversar com a agressora. Entretanto, as versões do colégio e da infratora são divergentes. As informações são do Jornal da Tarde