PROFECIA BÍBLICA:

ESTÁ ESCRITO:
"Sabe, porém isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. destes afasta-te". (Bíblia Sagrada - II Timóteo 3:1-5)

Maníaco do martelo

Rússia condena serial killer à prisão perpétua por 48 assassinatos:

A Justiça russa condenou hoje à prisão perpétua o assassino em série Alexander Pichushkin, 33, conhecido como "maníaco do martelo", por 48 homicídios e três tentativas de assassinato.
"A fim de restabelecer a justiça social e evitar a execução de novos crimes, esta Corte condena Pichushkin à prisão perpétua", afirma a decisão do Tribunal Urbano de Moscou, segundo as agências russas.
O serial killer Alexander Pichushkin, condenado à prisão perpétua:
O juiz Vladimir Usov justificou o veredicto pela "extraordinária periculosidade para a sociedade" do assassino em série.
Em 24 de outubro, um júri popular o tinha declarado culpado por 48 assassinatos, em sua maioria cometidos no parque de Bittsa, em Moscou, com a ajuda de um martelo, segundo as agências russas.
Pichushkin, ex-funcionário de um supermercado, assume a culpa, mas diz que não se arrepende e que assassinou, no total, 60 pessoas, o que ainda está sendo investigado pela Promotoria.
Além disso, a pedido do procurador de Moscou, Yuri Siomin, o juiz estabeleceu que o condenado terá que fazer um tratamento psiquiátrico obrigatório.
No entanto, o juiz ressaltou que Pichushkin estava em "pleno uso de suas faculdades mentais" quando cometeu os assassinatos.
Xadrez:
Durante o processo, o maníaco confessou que queria chegar a 64 assassinatos (o mesmo número das casas de um tabuleiro de xadrez).
Pichushkin cometeu a maioria de seus crimes com a ajuda de um martelo, com o qual batia em suas vítimas até a morte, e depois jogava o corpo em poços de água e esgotos.
Seu primeiro assassinato foi cometido em 1992, quando, com 18 anos recém-completados, empurrou pela janela um amigo do colégio, com quem disputava o amor de uma colega, e o último foi em junho do ano passado, quando matou uma conhecida.
A polícia chegou a Pichushkin poucos dias depois, graças à mensagem de uma secretária eletrônica na qual uma das vítimas dizia ao filho com quem e onde ia passear, e dava o número de telefone de seu acompanhante, que seria o assassino.
"Se não tivessem me pegado, nunca teria parado. As vidas de muitas pessoas foram salvas", disse o russo durante o processo.
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