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Mulher confessou ter matado e esquartejado empresário



A bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, confessou ter matado e esquartejado o empresário Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, com quem era casada e tem uma filha. A informação foi confirmada pelo diretor do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Jorge Carrasco, na tarde desta quarta-feira.
Segundo Carrasco, a autora do crime contou que, na noite do dia 19 de maio, interpelou o marido porque ficou sabendo que havia sido traída. Na discussão, Elize disse que foi agredida e matou o marido em um banheiro do apartamento do casal, de cerca de 500 m2, que ainda não foi periciado. "Ela esquartejou com facas que irá apresentar posteriormente à polícia e ressaltou que fez tudo sozinha", destacou Carrasco.
Desde as 11h desta quarta, ela é ouvida em São Paulo. A polícia pediu a prorrogação da prisão temporária por 30 dias para a Justiça em Cotia.
Empresário é esquartejado 
Marcos Kitano Matsunaga foi considerado desaparecido no dia 20 de maio. No dia 27, partes do corpo foram encontradas em várias regiões da Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado.
Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher dele, Elize, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no dia 4 de junho.
Indícios de uma suposta traição levam à hipótese de crime passional. Elize e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma filha de 1 ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de relacionamento anterior.
De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou no apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher aparece saindo do edifício com malas e, quando retorna, está sem a bagagem.
Durante perícia no apartamento foram encontrados sacos da mesma cor dos utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 765, o mesmo do tiro que matou o empresário.[Fonte: JB]

Ex-prostituta, viúva de executivo da Yoki temia perder a guarda da filha 

O receio de perder a guarda da filha de 1 ano em uma provável separação motivou Elize Matsunaga, 38 anos, a matar e esquartejar o marido, o executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42 anos, justifica o advogado de Elize, Luciano Santoro. 
Segundo ele, o casal atravessava uma crise conjugal havia pelo menos seis meses e ela pediu a separação três vezes, mas o marido dizia que se ela fosse embora, ficaria sem a filha. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo.
O advogado revelou ainda que Matsunaga conheceu Elize em um site de relacionamento, quando ela era garota de programa. Ao contrário do que afirma a polícia, Santoro alega que a decisão de confessar o crime partiu da própria cliente. Ele conta que no depoimento Elize pressionou o marido sobre a traição descoberta por um detetive e acabou agredida com um tapa no rosto. No revide, pegou uma pistola de calibre 380 e atirou em sua cabeça. A arma foi encontrada na perícia realizada no apartamento do casal depois da confissão, em um dos banheiros transformados pelo executivo em um cofre para guardar as 30 armas e cerca de 10 mil projéteis que colecionava.
Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma filha de 1 ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de relacionamento anterior.
De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou no apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava sem a bagagem. Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos da mesma cor dos utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 380, o mesmo do tiro que matou o empresário.
Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter matado e esquartejado o marido em um banheiro do apartamento do casal. Ela disse ter descoberto uma traição do empresário e que, durante uma discussão, foi agredida. A mulher ressaltou ter agido sozinha.[Fonte: JB]

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